Morreu hoje o advogado e radialista Fábio Marcondes Homem de Mello, que foi vereador rio-pretense de 1952 a 1955, de 1956 a 1959, presidente da Câmara em 1959.
Nomeado delegado de polícia em 1946, foi delegado de trânsito em São José do Rio Preto e delegado regional em Franca de 1967 a 1975, 1º assistente da Delegacia Regional de São José do Rio Preto de 1975 a 1982 e delegado em Palestina, Cedral, Ibirá e Paulo de Faria; adquiriu o escritório de advocacia de Alberto Andaló em 1951, quando este se elegeu deputado; criador e apresentador do programa Música e Notícia para o seu Jantar na Rádio Independência, de segunda a sábado, com grande audiência; 1º secretário do Centro Acadêmico 11 de Agosto, da Faculdade de Direito do Largo São Francisco, da USP, em 1944.
Em agosto de 1957 foi indicado pela Associação Brasileira de Municípios para estudar a tese “Operação Município”; no 7º Congresso Estadual de Municípios, em Campos do Jordão, defendeu a tese da adoção de cédula única para as eleições municipais, aceita pela Câmara dos Deputados em 1959, segundo informações do senador Lino de Mattos à Câmara de SJRio Preto.
Também trabalhou na Rádio Pan-americana, hoje Jovem Pan, de São Paulo. Em 1956 levou ao prefeito Alberto Andaló, de quem era líder no Legislativo, o cupom de inscrição de SJRio Preto em concurso aberto pelo Ibam para escolha do município de maior progresso do Brasil.
Depois acompanhou Andaló e dividiu com ele o tempo de discurso perante o presidente Juscelino Kubistchek. Autor da lei, em 1952, que determinava recuo de quatro metros no pavimento térreo das construções na rua Bernardino de Campos.
Ele nasceu em Pindamonhangaba no dia 22 de maio de 1917.
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