domingo, 22 de maio de 2016

Ana Hickmann, o cinema e a política

O fato criminoso envolvendo a apresentadora Ana Hickmann em Belo Horizonte parece ter saído de um filme de Hollywood. A gente vê e pensa que isso só acontece no cinema. Chegou aqui, bem pertinho dos brasileiros.
O mesmo acontece no mundo da política internacional. Nós vemos nos filmes a ação nefasta da CIA e de outras agências de espionagem e ficamos pensando que isso só acontece no cinema. Que os roteiros dos filmes surgem do nada na cabeça dos roteiristas bem pagos do cinema.
Quando alguém tenta argumentar que derrubadas de governos e assassinatos políticos podem ser resultados de conspirações políticas, logo alguém aparece para disseminar o descrédito e tornar qualquer comentário ridículo.
Eu digo e repito que a crise financeira no Brasil foi fabricada pelos grandes investidores mundiais e podem dizer que sou besta. Eu aguento. Foi uma crise articulada para derrubar a presidente e escorraçar do poder o PT e o seu mentor maior, Lula, porque eles já não interessam mais aos grandes manipuladores do dinheiro do mundo.
Enquanto Lula e o PT fizeram o jogo dos poderosos – lembrem-se de que Henrique Meirelles foi presidente do Banco Central no governo lulista? – deu tudo certo, a economia ia bem e os petistas eram heróis. Dilma não inspirou a confiança que eles queriam; Dilma não é Lula.O namoro acabou, mas para derrubar economia sólida como era a do Brasil levaria um tempo. Levou quatro anos.
Agora vem Temer e depois virá outro e mais outro, até onde vão os interesses dos donos do mundo. A volta de de Henrique Meirelles, homem fabricado pelos banqueiros internacionais, é o sintoma mais claro da escrófula que permeia a economia do Brasil.
Agora, cabe a eles devolver ao Brasil o que nos é de direito: os empregos e os investimentos que eles surrupiaram dos brasileiros. O governo foi derrubado, seus objetivos foram atingidos. Todo mundo está feliz. Então, devolvam o que é nosso: nosso dinheiro, nossas empresas, nossos empregos, nossa economia.
Foto retirada do site http://elas.online/?p=7538

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